Ameaças
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Principais ameaças às tartarugas marinhas
Fotopoluição
A fotopoluição é um
dos maiores problemas antrópicos enfrentados pelas tartarugas marinhas nesta região. Para as fêmeas adultas, a iluminação artificial pode perturbá-las a ponto de retornarem para o ambiente marinho e desovarem no mar, o que acarreta a perda dos embriões. Já para os filhotes, a fotopoluição desorienta-os para o lado contrário ao mar, dessa forma, podem se tornar vulneráveis à desidratação e à predação, além de morrerem de exaustão ou atropelados.
Poluição marinha
Atualmente uma das
maiores ameaças às tartarugas marinhas é o resíduo humano descartado nos oceanos. Elas podem ingerir acidentalmente uma grande quantidade de resíduos ao
confundi-los com seus alimentos, devido ao aspecto visual ou ao cheiro presente nos materiais. Sacolas plásticas, por exemplo, podem ser confundidas com águas
vivas ou algas marinhas.
Pesca
A pesca predatória
acontece especialmente para consumo e comércio da carne de tartarugas, o que constitui crime estabelecido em lei. Já a pesca acidental, um dos maiores problemas enfrentados por essas espécies, ocorre quando as tartarugas morrem afogadas ao se enroscarem e ficarem presas em redes de pesca armadas de forma irregular ou em local indevido.
Papilomatose
Doença viral que acomete as tartarugas marinhas, sobretudo, a tartaruga-verde, caracterizada pelo surgimento de tumores externos e internos que se espalham pelo corpo do animal.
Aquecimento Global
As tartarugas marinhas tem o sexo dos filhotes determinado pela temperatura da areia. O aquecimento global ameaça o equilíbrio entre a quantidade de fêmeas e machos da espécie. Além disso, o aumento do nível médio do mar pode acarretar na diminuição da faixa de areia para a desova.
Coleta de ovos
Antigamente, a coleta
de ovos de tartarugas marinhas era prática comum por se tratar de uma fonte de alimento e, também, pela crença de que os ovos seriam um elemento afrodisíaco. Essa prática contribuiu muito para que hoje elas estejam tão ameaçadas de extinção. Apesar de menos comum, atualmente, ainda temos registros dessa atividade.
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